O Maior.

Muhammad Ali, nascido Cassius Marcellus Clay Jr., entrou no mundo em 17 de janeiro de 1942, na cidade de Louisville, Kentucky. Filho de Odessa Grady Clay e Cassius Marcellus Clay Sr., Ali cresceu em um ambiente familiar humilde. Seu pai, um pintor de letreiros e placas, e sua mãe, uma empregada doméstica, sempre se esforçaram para proporcionar uma vida digna aos seus filhos. Desde cedo, Ali demonstrou um espírito indomável e uma energia inesgotável, características que mais tarde definiriam sua carreira no boxe e sua persona pública.

Desde a infância, Ali enfrentou a dura realidade do racismo e da segregação racial vigente na época. Esse contexto moldou seu caráter e também alimentou seu desejo de lutar por justiça e igualdade. Sua educação formal foi interrompida quando se mudou para variáis escolas, incluindo a Central High School, onde começou a desenvolver seu interesse pelo boxe.

O primeiro encontro de Ali com o boxe foi por acaso. Aos 12 anos, após ter sua bicicleta roubada, ele decidiu relatar o incidente a um policial chamado Joe Martin, que também era treinador de boxe local. Martin convidou Ali a treinar no ginásio local para canalizar sua raiva e frustração de forma produtiva. Esse convite marcou o início de uma jornada que transformaria Cassius Clay em Muhammad Ali, um dos maiores pugilistas de todos os tempos.

Ali rapidamente se destacou no boxe amador, colecionando vitórias e troféus. Seus reflexos rápidos, agilidade incomparável e técnica aprimorada chamaram a atenção de treinadores e aficionados pelo esporte. Ele ganhou seu primeiro título de Golden Gloves em 1956 e, posteriormente, se qualificou para as Olimpíadas de Roma em 1960, onde conquistou a medalha de ouro na categoria dos meio-pesados.

Os primeiros anos de Muhammad Ali foram marcados por desafios e triunfos que esculpiram o guerreiro dentro dele. Sua infância serviu como a fundação sólida sobre a qual ele ergueu um legado incomparável. A partir de então, seu nome começaria a reverberar não apenas no universo do boxe, mas também no cenário mundial como símbolo de resistência e coragem.

A Ascensão ao Estrelato

O início da carreira profissional de Muhammad Ali foi marcado por uma série de triunfos que rapidamente o alçaram ao status de uma das figuras mais proeminentes no mundo do boxe. Nascido Cassius Marcellus Clay Jr., Ali começou a boxear ainda jovem, mas foi nos Jogos Olímpicos de Roma, em 1960, que ele ganhou reconhecimento mundial ao conquistar a medalha de ouro na categoria dos meio-pesados. Essa vitória representou uma conquista pessoal e também o colocou no radar do boxe profissional, abrindo caminho para uma trajetória notável no esporte.

Logo após sua vitória olímpica, Ali fez sua estreia profissional em outubro de 1960 contra Tunney Hunsaker, vencendo por decisão unânime. O jovem pugilista exibiu um estilo de luta único e com uma confiança inabalável, prenunciando uma carreira recheada de momentos grandiosos. Com uma combinação impressionante de velocidade, agilidade e uma técnica refinada, ele continuou a acumular vitórias, muitas das quais por nocaute, o que rapidamente solidificou sua reputação como um dos melhores talentos emergentes do boxe.

Entre as lutas notáveis dessa fase inicial de sua carreira está a vitória sobre Sonny Liston em 1964 para conquistar o título mundial dos pesos pesados. Esta luta particular destacou Ali como um atleta excepcional e também como um mestre no jogo psicológico, usando sua personalidade carismática e provocativa para desestabilizar adversários. Declarando “Eu sou o maior” e “Flutue como uma borboleta, ferroo como uma abelha”, Ali entretinha e também redefinia o esporte com sua presença no ringue e fora dele.

As primeiras vitórias e seu rápido ascenso ao estrelato estabeleceram as bases para o que seria uma das carreiras mais ilustres na história do boxe. Ele conquistou títulos e também inspirou milhões ao redor do mundo com sua bravura, habilidade e dedicação ao esporte, solidificando seu legado como uma lenda do boxe mundial.

A Conversão ao Islã e a Mudança de Nome

Cassius Marcellus Clay, Jr. tomou a decisão de se converter ao Islã em 1964, um marco que redefiniu sua identidade e também teve profundas implicações em sua vida pessoal e carreira profissional. Influenciado por Malcolm X e a Nação do Islã, Clay encontrou no Islã uma nova perspectiva de mundo e um sentido renovado de propósito. O nome “Cassius Clay”, que ele considerava um símbolo da herança escravocrata dos seus antepassados, foi abandonado em favor de “Muhammad Ali”, um nome que representava orgulho, liberdade e uma nova identidade religiosa.

A mudança de nome para Muhammad Ali foi recebida com reações mistas pelo público e pelos meios de comunicação da época. Para muitos, especialmente dentro da comunidade afro-americana, sua decisão foi um sinal de resistência e orgulho racial. Contudo, outros segmentos da sociedade, influenciados por preconceitos religiosos e raciais, reagiram com hostilidade e descrença. A decisão polarizou opiniões e também impactou diretamente sua carreira de boxeador. Patrocinadores e organizações esportivas ficaram divididas quanto ao reconhecimento de seu novo nome e sua afiliação religiosa.

Dentro do ringue, a nova identidade de Muhammad Ali não afetou seu desempenho. Ele continuou a provar seu talento excepcional, conquistando e defendendo o título mundial de pesos-pesados com maestria. Fora do ringue, Ali utilizou sua plataforma para discutir questões de justiça social, direitos civis e liberdade religiosa, tornando-se uma figura ainda mais influente e complexa. Sua conversão ao Islã também trouxe desafios pessoais, incluindo a necessidade de equilibrar sua fé com as exigências de um estilo de vida público e notoriamente exigente.

Embora a transformação de Cassius Clay em Muhammad Ali tenha sido confrontada com adversidades, ela simbolizou um capítulo crucial em sua vida, onde Ali abraçou completamente sua nova crença e identidade. A mudança representou um ponto de inflexão na esfera pública e também no caminho pessoal de autodescoberta e autoafirmação de um dos maiores ícones do século XX.

Conquistas Marcantes no Boxe

Ao longo de sua carreira, Muhammad Ali participou de lutas que marcaram a história do boxe e também conquistou títulos que eternizaram seu nome como um dos maiores pugilistas de todos os tempos. Um dos momentos mais memoráveis foi em 1964, quando Ali, então conhecido como Cassius Clay, desafiou o campeão mundial dos pesos-pesados Sonny Liston. Contra todas as expectativas, Ali dominou a luta e venceu por nocaute técnico no sétimo round, chocando o mundo e reivindicando seu primeiro título mundial.

A trilogia de lutas contra Joe Frazier destaca-se como um dos confrontos mais épicos do esporte. A primeira dessas lutas, conhecida como “A Luta do Século” em 1971, viu Ali sofrer sua primeira derrota profissional em um combate extenuante que durou 15 rounds. Ali buscou vingança em 1974, derrotando Frazier numa decisão unânime em 12 rounds. A culminação dessa rivalidade veio em 1975, com o “Thrilla in Manila”, um combate ferozmente disputado que Ali venceu por nocaute técnico, solidificando sua supremacia e aprimoando seu legado no boxe.

Outra vitória histórica foi contra George Foreman em 1974, na luta apelidada de “Rumble in the Jungle”. Em uma exibição magistral de estratégia e resistência, Ali usou a técnica “rope-a-dope” para desgastar Foreman, um dos pugilistas mais temidos da época. No oitavo round, Ali nocauteou Foreman, recuperando assim o título mundial dos pesos-pesados e provando sua inquestionável capacidade no ringue.

Em 1978, Ali enfrentou Leon Spinks, um jovem e relativamente inexperiente lutador que surpreendeu o mundo ao vencer Ali. No entanto, num reencontro realizado apenas sete meses depois, Ali reconquistou o título mundial ao derrotar Spinks por decisão unânime, tornando-se o primeiro pugilista a ser tricampeão mundial dos pesos-pesados. Essas vitórias inscreveram Ali no panteão dos gigantes do boxe.

Controvérsias e Oposição à Guerra do Vietnã

A recusa de Muhammad Ali em servir nas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a Guerra do Vietnã constituiu uma das controvérsias mais significativas de sua carreira e vida pessoal. Em 1967, Ali foi convocado ao serviço militar, mas se negou a incorporá-lo sob a justificativa de objeção de consciência, motivada por suas crenças religiosas e suas convicções pessoais. Ali, que havia se convertido ao Islã e se juntado à Nação do Islã, alegou que sua fé não permitia a participação em guerras de agressão.

Essa decisão teve profundas repercussões legais e profissionais. O governo dos Estados Unidos o acusou de evasão de dever militar, resultando em um julgamento que culminou com a sua condenação a cinco anos de prisão e uma multa de 10.000 dólares. Embora tenha apelado da sentença e nunca tenha cumprido pena, o impacto na sua carreira foi imediato e severo. Ali teve sua licença de boxe suspensa e foi despojado de seus títulos mundiais de campeão dos pesos-pesados, efetivamente banido do esporte por três anos e meio durante o auge de sua capacidade atlética.

A posição de Ali também afetou sua imagem pública. Inicialmente, ele enfrentou uma intensa reação negativa de uma grande parte do público norte-americano, que via a recusa como anti-patriótica e uma traição aos valores nacionais. No entanto, à medida que a opinião pública sobre a Guerra do Vietnã começou a mudar, muitos passaram a ver Ali como um símbolo de resistência moral e integridade. Sua postura corajosa, e os sacrifícios pessoais que enfrentou, contribuíram para moldar sua reputação como uma figura histórica de grande importância social e moral, além de seu legado como um dos maiores pugilistas de todos os tempos.

Retorno Triunfante e Últimos Anos no Ringue

Muhammad Ali, após uma suspensão de três anos devido à sua recusa em servir na Guerra do Vietnã, retornou ao ringue em 26 de outubro de 1970, enfrentando Jerry Quarry em Atlanta. Com uma excelente performance, Ali retomou sua carreira vitoriosa e continuou a desafiar seus adversários com uma combinação de habilidade técnica e inteligência estratégica.

O combate mais significativo de seu retorno foi contra Joe Frazier, em março de 1971, em uma luta que ficou conhecida como “A Luta do Século”. Embora Ali tenha sido derrotado na decisão unânime dos árbitros, sua determinação permaneceu inabalável. Em junho de 1974, ele enfrentou George Foreman na icônica luta “Rumble in the Jungle” em Kinshasa, Zaire. Utilizando a estratégia “rope-a-dope”, Ali conseguiu cansar Foreman e venceu por nocaute no oitavo assalto, recuperando o título mundial dos pesos-pesados.

Ao longo dos anos 70, Ali continuou a participar de diversas lutas memoráveis, incluindo sua revanche contra Joe Frazier em 1974, conhecida como “Super Fight II”, e o lendário “Thrilla in Manila” em 1975, onde venceu Frazier por desistência no décimo quarto round em uma batalha extenuante. Essas lutas solidificaram ainda mais sua reputação como um dos maiores boxeadores de todos os tempos.

Nos anos que se seguiram, o desgaste físico começou a se manifestar, mas Ali se recusava a abandonar o esporte que amava. Após sua derrota para Leon Spinks em 1978, Ali rapidamente reivindicou seu título na revanche, tornando-se o primeiro lutador a conquistar o título mundial dos pesos-pesados três vezes. No entanto, suas últimas lutas começaram a mostrar os sinais do inevitável declínio. Em 1980, Ali enfrentou Larry Holmes em uma luta onde sua idade e condição física enfraquecida tornaram-se evidentemente incapazes de competir ao mais alto nível.

A última aparição de Ali no ringue ocorreu em 1981, quando enfrentou Trevor Berbick. Após uma luta sem brilho, Ali decidiu finalmente se aposentar. Apesar dos desafios e derrotas, seu legado permaneceu intacto, deixando uma marca indelével na história do boxe e inspirando gerações futuras.

Vida Pessoal e Ativismo

Muhammad Ali, nascido Cassius Marcellus Clay Jr., não foi apenas uma lenda no mundo do boxe; sua vida pessoal e ativismo também deixaram um legado indelével. Diferente de muitos atletas de sua época, Ali foi notavelmente vocal sobre suas crenças, usando sua plataforma para promover várias causas sociais e políticas. Ele se casou quatro vezes e foi pai de nove filhos, cada um deles desempenhando um papel significativo em sua vida e legado.

Seu primeiro casamento com Sonji Roi terminou em divórcio, mas foi seu segundo casamento com Belinda Boyd, depois conhecida como Khalilah Ali, que produziu quatro filhos: Maryum, Jamillah, Rasheda e Muhammad Ali Jr. Com Veronica Porsche, sua terceira esposa, ele teve duas filhas, Hana e Laila – esta última seguindo seus passos no boxe e se tornando uma campeã reconhecida. Seu quarto casamento, com Lonnie Williams, resultou em um filho adotivo, Asaad. Além de sua vida familiar, Ali foi um devoto muçulmano, e sua fé influenciou profundamente suas ações e crenças.

Fora do ringue, Ali foi um ativista apaixonado. Em 1966, ele se recusou a ser recrutado para a Guerra do Vietnã, declarando que a guerra estava em desacordo com seus princípios religiosos e éticos. Esta decisão levou à suspensão de sua licença para boxear e à perda de seus títulos por quatro anos. No entanto, sua coragem em seguir suas convicções solidificou seu status como um ícone da justiça social. Ali também realizou trabalho filantrópico significativo, apoiando organizações de combate à fome e promovendo a paz e a compreensão inter-religiosas.

Em seus últimos anos, Muhammad Ali lutou contra a Doença de Parkinson. Diagnosticado na década de 1980, ele se tornou um defensor da conscientização e da pesquisa sobre a doença. Sua experiência pessoal e sua determinação em continuar a lutar, mesmo fora do ringue, inspiraram muitos. Através de sua vida pessoal e ativismo, Muhammad Ali deixou um impacto duradouro, influenciando não só o esporte, mas também as esferas sociais e políticas.

O Legado Duradouro de Muhammad Ali

Muhammad Ali, muitas vezes referido como “O Maior”, deixou uma marca indelével no mundo do esporte e além. Seu legado perdura não apenas por suas conquistas no ringue, mas também por seu impacto significativo na cultura global e nos movimentos de justiça social. As realizações de Ali no boxe são conhecidas mundialmente, incluindo suas vitórias épicas e seu estilo de luta inigualável, mas é o seu caráter e a sua coragem que realmente marcaram a história.

Ali transcendeu o boxe, tornando-se uma figura de destaque na luta pelos direitos civis nos Estados Unidos. Sua recusa a servir no exército durante a Guerra do Vietnã em 1967 foi um ato de coragem que teve amplas repercussões. Ele foi despojado de seu título de campeão mundial, banido do boxe por três anos e condenado a cinco anos de prisão, uma sentença posteriormente anulada. Este ato de desafio claramente demarcou sua posição contra a injustiça, consolidando seu papel como um símbolo de resistência e coragem moral.

Postumamente, Muhammad Ali foi amplamente celebrado e homenageado. Diversos tributos foram realizados em sua honra, incluindo o renomeio de locais e estátuas erguidas em sua memória. Ali foi também postumamente agraciado com prêmios e reconhecimentos, evidenciando o respeito e a admiração que ele continua a inspirar. Importantes personalidades e instituições ao redor do mundo continuam a lembrar e celebrar o seu legado. Além disso, a sua influência se estende às gerações atuais de atletas e ativistas, que veem em Ali um modelo de determinação implacável e compromisso com a justiça social.

O impacto de Muhammad Ali vai muito além das cordas do ringue. Ele continua a representar um farol de coragem, determinação e justiça, influenciando tanto o esporte quanto a sociedade de maneira profunda e duradoura. Seu legado é uma poderosa lembrança de que a verdadeira grandeza envolve não apenas talento, mas também caráter e uma paixão inabalável por fazer a diferença no mundo.

O que podemos aprender com Muhammad Ali

Ele foi o maior boxeador peso-pesado de uma geração e continua sendo um dos esportistas mais admirados de todos os tempos. Muhammad Ali deixou uma marca indelével no mundo, com sua inteligência rápida, destreza no boxe e crença inabalável em si mesmo.

Apelidado de ‘ The Louisville Lip ‘,(O lábio de Louisville), Ali usou o esporte para transpor barreiras culturais, sempre defendendo o que acreditava ser certo. Um ícone e embaixador do esporte, suas citações permanecem sempre populares hoje, testamento de sua genialidade.

Do treinamento básico à psicologia esportiva, há muito que podemos aprender com o homem que nasceu Cassius Clay e usar em nossas rotinas esportivas diárias. 

Aqui estão algumas coisas que ele nos ensinou:

Nunca desista

Ali foi citado uma vez dizendo: “ Eu odiava cada minuto de treinamento, mas eu disse, ‘Não desista. Sofra agora e viva o resto da sua vida como um campeão. ”

Um visionário com razão, Ali tinha plena consciência de que nada de bom vem fácil e entendeu como a persistência compensava. Como um atleta de elite, ele deu 100% ao seu esporte e mais um pouco. 

Acredite em si mesmo

Como qualquer treinador esportivo lhe dirá, a autoconfiança é um dos fatores mais importantes no desempenho. Quer você esteja jogando como um indivíduo ou em uma equipe, é uma atitude mental positiva que frequentemente o levará a cruzar a linha.

Isso é algo em que Mohammed Ali acreditava fortemente, como refletido em muitas de suas citações. Era quase um mantra que ele dizia para se animar psicologicamente antes de uma partida e parte do que alguns podem chamar de técnicas de ” visualização ” hoje em dia.

Tenha confiança em suas habilidades

Ali estava à frente de seu tempo quando se tratava de entender o poder do pensamento positivo. Isso é melhor demonstrado em sua citação mais famosa de todos os tempos; “ Eu sou o maior, eu disse isso antes mesmo de saber que era. ” 

Ali havia dominado a autoconfiança como uma ferramenta para motivar e inspirar a si mesmo, assim como desestabilizar competidores. Embora outros tenham tentado imitar isso, funcionou para Ali porque ele realmente acreditava nisso.

Seja resiliente

Apesar de ser um boxeador proficiente, Ali enfrentou uma série de contratempos e desafios na vida e no ringue. Um dos mais famosos foi em 1977, em uma luta contra Earnie Shavers. Gravemente machucado no segundo round, Ali persistiu e mostrou uma resiliência incrível para voltar e lutar.

Foi sua coragem e habilidade de encarar o medo de frente, uma e outra vez, que conquistou sua legião de fãs. Se podemos aprender alguma coisa com esse grande boxeador, é que a resiliência constrói o caráter, e todos nós temos a habilidade de nos recuperar de contratempos.

Sonhe alto

Ali nunca teve medo de sonhar alto. Mas ele não era um sonhador, ele era um visionário, apreciando que o sucesso vem de assumir riscos, ser corajoso e tentar algo novo. Essas são lições importantes que podemos adotar em nossa rotina esportiva diária. 

Defenda suas crenças

A integridade percorria seu próprio ser. Muhammed Ali nunca teve medo de defender suas crenças; desde se recusar a servir na Guerra do Vietnã até educar os outros sobre os efeitos do racismo. Ele permaneceu autêntico com quem ele era, reconhecendo seu papel mais amplo no mundo.

Viva de acordo com seus princípios

Uma verdadeira personificação de viver cada dia em seu potencial, Ali disse a famosa frase: ” Não conte os dias; faça os dias valerem a pena. ” Mesmo quando enfrentou a doença de Parkinson mais tarde na vida, ele o fez com grande integridade.

Ele viveu por um conjunto de valores fortes; nunca desistir e viver a vida ao máximo. Lições que podemos adotar tanto em nossa forma profissional quanto pessoal.

Escolha a opção certa, não a mais fácil

Como todos os que assumem riscos, Ali era corajoso e valente, e como todos os que assumem riscos, às vezes os eventos não se desenrolavam como ele esperava. Mas por meio de sua abordagem não comprometedora, aliada a uma mentalidade positiva, Ali permaneceu focado no que precisava fazer para alcançar o sucesso. 

Às vezes, tomar o caminho mais difícil é o mais importante, apesar dos muitos desafios que ele apresenta. Muitas vezes, são as lições que aprendemos como parte da jornada que nos servem melhor.

Reserve tempo para os outros

“ O serviço aos outros é o aluguel que você paga pelo seu quarto aqui na terra ”, ele disse uma vez.

Como todos os ícones, Muhammad Ali estava ciente de sua influência e tinha o desejo de retribuir. Ele fez isso de muitas maneiras, incluindo trabalho de caridade e aparições pessoais; da UNICEF às Olimpíadas Especiais e ao Muhammed Ali Parkinson Center no Barrow Neurological Institute. Ele solicitou financiamento governamental na área e ajudou a aumentar a conscientização e o dinheiro (supostamente, mais de US$ 100 milhões em doações) para a condição debilitante.

Transcendendo o esporte, Ali nos ensinou a importância da humildade. 

Seja apaixonado

Quando Ali saiu para se apresentar nas Olimpíadas de Verão de 1960, ele tinha apenas 18 anos. Ele seguiu seu amor pelo esporte, treinando desde os primeiros 12 anos. Sua paixão pelo esporte veio com seu talento inconfundível e estilo característico; definindo uma tendência que outros só poderiam seguir. Em 1999 , isso foi reconhecido quando ele foi homenageado com o prestigioso prêmio BBC Sports Personality of the Century.

Viva a vida ao máximo

Não é surpresa que o homem que disse: “ Aquele que não é corajoso o suficiente para correr riscos não realizará nada na vida ”, tenha vivido a vida ao máximo.

Ele se aposentou do esporte aos 39 anos, com um histórico de 56 vitórias, cinco derrotas e 27 nocautes. 

Em sua aposentadoria, mesmo com a doença de Parkinson, Muhammad Ali continuou a fazer cada dia valer a pena. Sua mentalidade positiva e inabalável é algo em que todos nós podemos nos inspirar.

Inspirar outros

Dentro e fora do ringue, Ali inspirou outros com sua perseverança, exibicionismo e originalidade. Seu legado continua até hoje, como um inovador em sua área.

Desafie-se

Dos programas de treinamento às competições, Ali era um atleta exemplar, nunca tendo medo de desafiar a si mesmo e aos outros, não importando o preço. 

Se podemos aprender apenas uma coisa com Muhammad Ali, é que ele foi o maior atleta e nos mostrou tudo o que podemos ser também.

Maior que o boxe 

Chega um momento na vida de cada pessoa em que ela se torna maior do que você. Talvez seja o momento em que você se torna pai, talvez seja o momento em que você constrói um negócio, talvez você se torne uma figura pública e as pessoas olhem para você para encontrar mais de si mesmas.

Durante o que poderia ter sido visto como um dos momentos mais sombrios de sua vida enquanto resistia ao recrutamento, Muhammed Ali se levantou como um dos maiores ativistas sociais de todos os tempos. Ele uniu pessoas além da cor por meio da justiça social para todos. Sua missão se tornou mais do que boxe, menos eu e mais nós.

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Itamar Paulino

Gestor de Segurança e Desenvolvimento Pessoal

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